quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Alvo
Sim , sim
Você pode tentar o melhor
Multifacetado em seu labirinto surdo
Estupefato com as displicências
Poética de engenheiro da língua de mentira
do país de lugar nenhum
domingo, 7 de agosto de 2011
História
u
m a
v
i
d
a
d e
f r
a
g
m e n to s
é m e l h o r d o
q u u m a v i d a d e m e n t i r a s
m a
v
i
d
a
d e
f r
a
g
m e n to s
é m e l h o r d o
q u u m a v i d a d e m e n t i r a s
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Web
Enrijecedores de teias
Fadados ao frenesi
Alijando cordões galanteias
O fardo alvo viril do porvir
de-cas-si-lá-bi-ca-men-te
A máquina me inspira
A reproduzir erros
oip~ç
] ~~ ][ ][p´097
Fadados ao frenesi
Alijando cordões galanteias
O fardo alvo viril do porvir
de-cas-si-lá-bi-ca-men-te
A máquina me inspira
A reproduzir erros
oip~ç
] ~~ ][ ][p´097
Parando.
Parando para se olhar adiante
Vendo o que vendo? Vendo o que vê
O que se vê?
Inigualável
(Incalculável)
Alguém lembra das fendas para se chegar até aqui?
Aqui onde todo o lugar para
Relógio intocado emancipação de sóis
Aonde existe um verde mentolado
Onde o vapor escapa
Enrubescendo o olor da tarde
Valores? Quem precisa deles?
Putas, cegos, ladrões em sua fauna e flora, flora e fauna
Nada foi feito para mim
Apenas o tumulto
E a solidão das coisas contrárias
Vendo o que vendo? Vendo o que vê
O que se vê?
Inigualável
(Incalculável)
Alguém lembra das fendas para se chegar até aqui?
Aqui onde todo o lugar para
Relógio intocado emancipação de sóis
Aonde existe um verde mentolado
Onde o vapor escapa
Enrubescendo o olor da tarde
Valores? Quem precisa deles?
Putas, cegos, ladrões em sua fauna e flora, flora e fauna
Nada foi feito para mim
Apenas o tumulto
E a solidão das coisas contrárias
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