Enrijecedores de teias
Fadados ao frenesi
Alijando cordões galanteias
O fardo alvo viril do porvir
de-cas-si-lá-bi-ca-men-te
A máquina me inspira
A reproduzir erros
oip~ç
] ~~ ][ ][p´097
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Parando.
Parando para se olhar adiante
Vendo o que vendo? Vendo o que vê
O que se vê?
Inigualável
(Incalculável)
Alguém lembra das fendas para se chegar até aqui?
Aqui onde todo o lugar para
Relógio intocado emancipação de sóis
Aonde existe um verde mentolado
Onde o vapor escapa
Enrubescendo o olor da tarde
Valores? Quem precisa deles?
Putas, cegos, ladrões em sua fauna e flora, flora e fauna
Nada foi feito para mim
Apenas o tumulto
E a solidão das coisas contrárias
Vendo o que vendo? Vendo o que vê
O que se vê?
Inigualável
(Incalculável)
Alguém lembra das fendas para se chegar até aqui?
Aqui onde todo o lugar para
Relógio intocado emancipação de sóis
Aonde existe um verde mentolado
Onde o vapor escapa
Enrubescendo o olor da tarde
Valores? Quem precisa deles?
Putas, cegos, ladrões em sua fauna e flora, flora e fauna
Nada foi feito para mim
Apenas o tumulto
E a solidão das coisas contrárias
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